Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 1 de 1
Filtre
Ajouter des filtres








Gamme d'année
1.
Rev. nutr ; 27(4): 395-404, Jul-Aug/2014. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-725799

Résumé

Objective: This study aimed to determine the prevalence of food insecurity among schoolchildren living in urban and rural areas of Picos, Piauí associated with the socioeconomic profile of families and their food intake and nutritional status. Methods: Study participants were families with children aged 7-10 years enrolled in municipal schools, totaling 342 families/schoolchildren. The study was conducted at school facilities through interviews with mothers - or guardians - using a questionnaire based on the Brazilian Food Insecurity Scale and socioeconomic variables and food frequency questionnaire. The nutritional status of children was assessed using the following indexes: weight/age, height/age and body mass index/age. Results: The prevalence of food insecurity was high and similar for rural and urban areas, 84.3% and 83.3%, respectively. In general, lower income and consumption of untreated water was associated with greater frequency of food insecurity (p≤0.01). In urban areas, higher percentage of food insecurity was associated to lower educational levels (p≤0.05). Dietary intake and nutritional status of schoolchildren were not associated with food insecurity condition of families. Conclusion: The percentage of families at food insecurity, as well as the food consumption and nutritional status of schoolchildren were similar between urban and rural areas, characterized as a homogeneous population in terms of socioeconomic conditions. .


Objetivo: Determinar a prevalência de insegurança alimentar em famílias com escolares de áreas urbana e rural do município de Picos, Piauí, relacionando-a com o perfil socioeconômico das famílias, com o consumo alimentar e o estado nutricional dos escolares. Métodos: Participaram do estudo famílias com escolares entre 7 e 10 anos matriculados na rede municipal de ensino, totalizando 342 famílias/escolares. O estudo foi conduzido na própria escola, mediante entrevista com as mães ou responsáveis, utilizando-se questionários baseados na Escala Brasileira de Insegurança Alimentar e variáveis socioeconômicas das famílias e de frequência alimentar dos escolares. O estado nutricional dos escolares foi avaliado quanto aos índices: peso/ idade, altura/idade e índice de massa corporal/idade. Resultados: A prevalência de insegurança alimentar foi elevada e similar para as áreas rural e urbana: 84,3% e 83,3% respectivamente. No geral, a menor renda familiar e o consumo de água sem tratamento estiveram associados à maior frequência de insegurança alimentar (p≤0,01). Na área urbana, observa-se um maior percentual de insegurança alimentar para os menores níveis de escolaridade (p≤0,05). O consumo alimentar e o perfil nutricional dos escolares não estiveram associados à condição de insegurança alimentar de suas famílias. Conclusão: O percentual de famílias em insegurança alimentar bem como o perfil de consumo alimentar e nutricional dos escolares foram similares entre as áreas urbana e rural, caracterizando-se como uma população homogênea quanto às condições socioeconômicas. .

SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche